Foto: Marcos Moura/PMF
Os vereadores de Fortaleza se reuniram neste sábado (3) na praçao Marco Zero, na praia da Barra do Ceará. Foi uma espécie de teste para a série de visitas que o presidente da Câmara Municipal, Gardel Rolim (PDT) está programando pelos bairros da Capital – algo parecido com o que faz o Legislativo Estadual com o projeto Assembleia Itinerante, levando serviços e discutindo com à população os problemas da cidade, orçamento participarivo, entre outros temas.
“Já existem alguns serviços da Prefeitura que são atendidos dentro dos muros da Câmara, como o Procon, a Secretaria de Finanças (Sefin), Autarquia Municipal de Trânsito (AMC), e hoje nós trouxemos todos esses serviços para cá e houve um reforço importante dessa parceria com a Prefeitura, através de suas aecretarias, além de outros órgãos, como o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e a Fecomércio. Então essa ação conta com um grande esforço da Câmara Municipal, mas também é um ajuntamento de muitas instituições importantes, sempre tendo como foco atender bem o cidadão”, detalhou. “Meu Bairro, Nossa Câmara é isso. E traz, além dos serviços que a Câmara faz todo dia, uma ampliação de vários parceiros”, acrescentou Gardel.
O prefeito José Sarto prestigiou o evento e enalteceu a iniciativa.
“Eu quero parabenizar a Câmara por essa aproximação com a população, por estarem abertos para receber críticas, apoios, sugestões e pedidos. Essa aproximação é saudável para o bairro, para a Câmara, para os vereadores. E naquilo que a Prefeitura puder ajudar, fazendo parcerias com a Câmara para oferecer esses serviços tão importantes para a população, nós estamos de portas abertas”, destacou.
O calendário do projeto prevê até dezembro mais seis ações itinerantes e outras cinco entre fevereiro e junho de 2024. Seguindo a ordem de numeração das Regionais, a próxima parada do Meu Bairro, Nossa Câmara será na Regional 2, no próximo dia 1º julho, em local ainda a ser definido
“Nosso intuito é ficar perto do cidadão e ouvir. A queixa, reclamação, sugestão pra que a gente consiga fazer projeto de lei. Por isso fizemos questão de começar no Marco Zero”, revelou o presidente da CMFor.
