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STF: Ministra Cármen Lúcia nega ampliar prazo para os inelegíveis

Ministra justificou o voto lembrando posição do Senado, que destacou o debate prévio sobre inelegibilidade em 2019, quando foi vetada proposta semelhante à do Solidariedade.
Ministra Cármen Lúcia/STF

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Foto: Fellipe Sampaio/SCO/STF

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou contra o pedido do Solidariedade para que candidatos cumprindo o prazo de inelegibilidade até a diplomação possam concorrer.

A magistrada argumenta que as condições de elegibilidade devem ser avaliadas no momento do registro da candidatura.

A discussão ocorre em uma sessão do plenário virtual iniciada em 17 de novembro, onde os ministros analisam a ação movida pelo partido.

Além da relatora, o ministro Edson Fachin também se posicionou contra o pedido.

Cármen Lúcia considerou a posição do Senado, que destacou o debate prévio sobre inelegibilidade em 2019, quando foi vetada proposta semelhante à do Solidariedade.

A ministra salientou que a ação em questão explora o limite temporal para afastamento da inelegibilidade, questionando se é até o dia da eleição ou até a diplomação do candidato.

 

*Com informações do jornal O Estado de São Paulo